Soneto da felicidade
Havia uma onça no meu coração, eu vi uma onça na minha oração. Brincadeirinha, sei que não sou poeta, mas vou tentar escrever que nem ELE!
Um dia eu entrei no coração dela e deitei em seus braços, eu consegui sentir que eu estava em paz comigo mesmo. Surpreendi-me com a beleza daquele ser humano, pudera eu poder toca-la como toquei naquele belo dia, onde causei um estrago em seu puro e cristalino coração.
Naquele dilema que eu causei será que por descuido do destino eu consegui a alcançar? Ah que lindo que era estar com aquela oncinha linda, e pegar de leve nossa respiração que juntas formaram um mar de suspiros que me fizeram chorar noites e noites. Saudades do teu corpo de sereia, corpo de moça bonita com o olhar arrepiado… Verdade que eu um dia ja a vi saindo sem rumo e sem certezas e naqueles dias com muito amor eu deixei você princesinha.
Agora me resta olhar para você de longe como você escreveu para o bastardo do meu irmão… Sorte a dele te ter assim Fernanda. Por que a minha paz acabou quando você por descuido do destino veio a mim e disse eu te amo Marco.
Agora posso dizer com toda a certeza do mundo que eu sou feliz, por que eu tenho VOCÊ ONÇA LINDA.
Marco Aurélio Rabelo

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